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Registros recuperados : 15 | |
5. | | VELHO, L.; RAMOS, M. Y. Internacionalização da ciência no Brasil e mobilidade internacional: políticas, práticas e impacto. In: MARINHO, M. G. S. M. C.; SILVEIRA, S. A. da; MONTEIRO, M.; DIAS, R. de B.; CAMPOS, C. de (Org.). Abordagens em ciência, tecnologia e sociedade. Santo André: Universidade Federal do ABC, 2014. p. 263-287. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | ACOSTA, A. da S.; RAMOS, M. Y. (ed.). Lacunas de rendimento de grãos de trigo em áreas de atuação de cooperativas no Brasil. Passo Fundo: Embrapa Trigo, ago. 2021. 102 p. (Embrapa Trigo. Documentos online, 197). Autores: Autores: Adão da Silva Acosta (CNPT), Milena Yumis Ramos(SIRE), Vladirene Macedo Vieira(CNPT), Rafael Mingoti(Embrapa Territorial), André Rodrigo Farias(Embrapa Territorial), Jorge Lemainski(CNPT), Fernando Luís Garagorry(SIRE),... Biblioteca(s): Embrapa Territorial; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
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14. | | GARAGORRY, F. L.; RAMOS, M. Y.; ACOSTA, A. da S.; DOSSA, A. A.; NASCIMENTO JUNIOR, A. do; VILARINHO, A. A. Distribuição territorial e dinâmica da produção de aveia-branca, cevada, triticale e centeio no Brasil, no período de 2005 a 2020. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2023. 53 p. (Embrapa Trigo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 108). ODS 2. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 15 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/08/2017 |
Data da última atualização: |
30/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
RAMOS, M. Y. |
Afiliação: |
MILENA YUMI RAMOS, SGI. |
Título: |
Internacionalização da pós-graduação no Brasil: lógica e mecanismos. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Educação e Pesquisa, São Paulo, Ahead of print, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas últimas duas ou três décadas, a dimensão internacional tornou-se parte integral da educação de nível superior e da pesquisa científica, motivando a emergência da noção de internacionalização. Neste artigo, a lógica e os mecanismos de internacionalização implementados pelos programas de pós-graduação (PPGs) que receberam notas seis e sete na Avaliação Trienal 2010 promovida pela Capes são examinados. Ao todo, 322 coordenadores de programas de pós-graduação foram convidados a responder a um questionário web organizado em três seções que lidavam com diferentes aspectos dos esforços de internacionalização empreendidos pelos programas que coordenavam, quais sejam: concepções e justificativas; estratégias, iniciativas e parceiros; fatores facilitadores e inibidores. Após validação, restaram 66 questionários que forneceram os dados empíricos de base deste estudo. Entre os PPGs brasileiros de excelência, identificou-se a prevalência de uma concepção de internacionalização orientada a atividades: a mobilidade acadêmica para o exterior é vista como o principal mecanismo de acesso à experiência internacional, à formação de redes e ao estabelecimento de colaborações internacionais em pesquisa. Embora incipiente, iniciativas para atrair pesquisadores estrangeiros e outros esforços de internacionalização em casa estão ganhando força. A presença de docentes formados no exterior, capazes de mobilizar suas redes externas para estabelecer intercâmbios e parcerias científicas é considerada condição chave para a internacionalização da pós-graduação e da pesquisa no Brasil. Porém, a falta de uma estratégia nacional e de sistemas administrativos e políticas institucionais adequados na maioria das instituições de ensino superior do país obstaculizam o desenvolvimento desses laços em um processo mais significante e sustentado de cooperação científica internacional. MenosNas últimas duas ou três décadas, a dimensão internacional tornou-se parte integral da educação de nível superior e da pesquisa científica, motivando a emergência da noção de internacionalização. Neste artigo, a lógica e os mecanismos de internacionalização implementados pelos programas de pós-graduação (PPGs) que receberam notas seis e sete na Avaliação Trienal 2010 promovida pela Capes são examinados. Ao todo, 322 coordenadores de programas de pós-graduação foram convidados a responder a um questionário web organizado em três seções que lidavam com diferentes aspectos dos esforços de internacionalização empreendidos pelos programas que coordenavam, quais sejam: concepções e justificativas; estratégias, iniciativas e parceiros; fatores facilitadores e inibidores. Após validação, restaram 66 questionários que forneceram os dados empíricos de base deste estudo. Entre os PPGs brasileiros de excelência, identificou-se a prevalência de uma concepção de internacionalização orientada a atividades: a mobilidade acadêmica para o exterior é vista como o principal mecanismo de acesso à experiência internacional, à formação de redes e ao estabelecimento de colaborações internacionais em pesquisa. Embora incipiente, iniciativas para atrair pesquisadores estrangeiros e outros esforços de internacionalização em casa estão ganhando força. A presença de docentes formados no exterior, capazes de mobilizar suas redes externas para estabelecer intercâmbios e parcerias científicas é considerada... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Graduate education in Brazil Research training; Internacionalização do ensino superior; Pós-graduação no Brasil Formação de pesquisador. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163238/1/Internacionalizacao-da-pos-graduacao-no-brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02523naa a2200157 a 4500 001 2074702 005 2017-08-30 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, M. Y. 245 $aInternacionalização da pós-graduação no Brasil$blógica e mecanismos.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aNas últimas duas ou três décadas, a dimensão internacional tornou-se parte integral da educação de nível superior e da pesquisa científica, motivando a emergência da noção de internacionalização. Neste artigo, a lógica e os mecanismos de internacionalização implementados pelos programas de pós-graduação (PPGs) que receberam notas seis e sete na Avaliação Trienal 2010 promovida pela Capes são examinados. Ao todo, 322 coordenadores de programas de pós-graduação foram convidados a responder a um questionário web organizado em três seções que lidavam com diferentes aspectos dos esforços de internacionalização empreendidos pelos programas que coordenavam, quais sejam: concepções e justificativas; estratégias, iniciativas e parceiros; fatores facilitadores e inibidores. Após validação, restaram 66 questionários que forneceram os dados empíricos de base deste estudo. Entre os PPGs brasileiros de excelência, identificou-se a prevalência de uma concepção de internacionalização orientada a atividades: a mobilidade acadêmica para o exterior é vista como o principal mecanismo de acesso à experiência internacional, à formação de redes e ao estabelecimento de colaborações internacionais em pesquisa. Embora incipiente, iniciativas para atrair pesquisadores estrangeiros e outros esforços de internacionalização em casa estão ganhando força. A presença de docentes formados no exterior, capazes de mobilizar suas redes externas para estabelecer intercâmbios e parcerias científicas é considerada condição chave para a internacionalização da pós-graduação e da pesquisa no Brasil. Porém, a falta de uma estratégia nacional e de sistemas administrativos e políticas institucionais adequados na maioria das instituições de ensino superior do país obstaculizam o desenvolvimento desses laços em um processo mais significante e sustentado de cooperação científica internacional. 653 $aGraduate education in Brazil Research training 653 $aInternacionalização do ensino superior 653 $aPós-graduação no Brasil Formação de pesquisador 773 $tEducação e Pesquisa, São Paulo, Ahead of print, 2017.
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